A lista oficial prevê a presença de:
Além deles, estarão presentes Aloizio Mercadante, Presidente do BNDES, Luiz Gustavo, Vice-Presidente de Agronegócio Banco do Brasil, e Kleytton Morais, Presidente da Fundação Banco do Brasil, e Andrei Rodrigues, Diretor-Geral da Polícia Federal.
O foco da feira, segundo o MST, é apresentar resultados da agricultura familiar, como alimentos orgânicos produzidos nos assentamentos do movimento.
Mas há uma série de atos políticos na programação que se estende até domingo, como o “Ato de Solidariedade Internacionalista”, com a presença dos embaixadores de Cuba, Venezuela e da República do Saara Ocidental.
Apesar do volume de ministros, o movimento vem criticando o governo Lula e reivindica uma maior eficiência na política de reforma agrária.
Há uma percepção de que a relação política com o Palácio do Planalto é boa e com diálogo, mas que há lentidão na execução das políticas por parte do Ministério do Desenvolvimento Agrário e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
Nas contas do movimento, há no país hoje cerca de 140 mil famílias acampadas, das quais 65 mil ligadas ao MST.
O movimento diz ainda que nenhuma das famílias assentadas no governo Lula 3 integra o MST, que não há assentados em áreas obtidas durante a atual gestão e que o que está em curso são assentamentos em terras concedidas no segundo mandato de Dilma Rousseff.
Em razão desse cenário, há queixas sobre a atuação do ministro Paulo Teixeira e um desejo de que ele seja substituído. Dentre os nomes citados para o seu lugar estão o ex-ministro da Secretaria de Comunicação Social e deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) e o senador Beto Faro (PT-PA).
O ministro, porém, deve aproveitar o evento para apresentar resultados de sua gestão à frente do ministério.