De acordo com a analista de Economia da CNN Débora Oliveira, o presidente brasileiro demonstrou determinação em concretizar o acordo comercial entre os blocos.

Lula propôs uma abordagem de complementaridade, não de substituição, entre as agriculturas brasileira e sa.

Ele pediu aos ministros e produtores presentes que dialoguem com os agricultores ses, explicando que a produção brasileira não visa substituir, mas sim complementar a produção local.

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Resistência e pressão do setor agropecuário francês

Apesar dos esforços de Lula, a resistência ao acordo permanece significativa, especialmente por parte do setor agropecuário francês. As preocupações ambientais e as diferentes práticas agrícolas adotadas no Brasil e na França são pontos de tensão nas negociações.

A analista Débora Oliveira destaca que o cenário internacional atual, incluindo as tarifas impostas por Donald Trump, pode criar uma oportunidade para destravar o acordo.

Em um contexto de crise comercial global, novas parcerias comerciais tornam-se cruciais para a diversificação econômica.

O presidente brasileiro enfatizou a importância de não depender exclusivamente das decisões de um único líder global, referindo-se indiretamente às ações do presidente americano Donald Trump.

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