Esse tipo de papel foi um dos principais instrumentos de financiamento privado do setor agropecuário no mês ado.

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Além das R, as Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) também se mantêm como fonte relevante de financiamento. O estoque acumulado de LCA alcançou R$ 540,14 bilhões, enquanto o de R ficou em R$ 483,63 bilhões. No entanto, o crescimento das LCA foi mais moderado, com alta de 13% no período.

As LCA também exercem um papel fundamental no Crédito Rural, uma vez que as instituições financeiras são obrigadas a destinar pelo menos 50% dos recursos captados com esse instrumento para financiamento do setor.

Com um estoque de R$ 540,14 bilhões, pelo menos R$ 270,07 bilhões das novas captações estão sendo reaplicados no agro.

“É importante ressaltar o papel da LCA não somente nas finanças privadas, mas também no Crédito Rural. Segundo normas do Conselho Monetário Nacional, é dever das instituições financeiras manter aplicado em operações de financiamento rural”, diz o texto publicado pelo Mapa.

Outros instrumentos financeiros, como os Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA) e os Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA), também apresentaram crescimento.

Os estoques de CDCA subiram 10% no comparativo anual, atingindo R$ 35,13 bilhões, enquanto os CRA tiveram um aumento de 14%, alcançando R$ 134,31 bilhões.

Os Fundos de Investimento nas Cadeias Produtivas do Agronegócio (Fiagro) seguem avançando, com o patrimônio líquido desses fundos atingindo R$ 43,99 bilhões em janeiro de 2025, distribuídos entre 137 fundos ativos.

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