O vaso estava escondido em uma tumba funerária, e fazia parte dos pertences da pessoa enterrada. Após as pesquisas, ficou comprovado que a fragrância, escondida em um vaso feito de vidro soprado, pertenceria a uma família rica da época.
Na tumba foram encontrados resíduos de seis indivíduos diferentes, três homens e três mulheres.
Depois de estudos, a Universidade de Córdoba descobriu o cheiro que seria utilizado na Roma Antiga: patchouli, um óleo essencial extraído de uma planta indiana, no qual o arbusto é da família da menta.
Considerando o excelente estado dos materiais encontrados, a investigação possui potencial de fazer maiores descobertas sobre a cultura romana e suas práticas.
O estudo do perfume romano não se resume apenas à descoberta do uso do patchouli, mas também ajuda os cientistas e historiadores a entenderem melhor a classe alta romana, a rota de comércio do império, e as conexões globais que teriam estabelecido 2 mil anos atrás.
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