Ambos os atores trabalharam juntos pela primeira vez em 1993, quando DiCaprio estrelou "Despertar de um Homem", baseado nas memórias do escritor Tobias Wolff. No longa, DiCaprio interpreta um garoto afetado pelo relacionamento de sua mãe com seu padrasto cruel, interpretado por De Niro.

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Já em 2023, a dupla foi dirigida por Martin Scorsese em "Assassinos da Lua das Flores". No ano seguinte, o homenageado em Cannes recebeu uma indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por seu papel como o chefão do crime William Hale.

Além do seu trabalho como ator, de Niro foi reverenciado pelo seu empenho na revitalização da cena artística de Nova York, nos Estados Unidos, ao fundar o Festival de Tribeca, em 2002.

Atualmente visto na minissérie “Dia Zero” na Netflix, De Niro, conhecido por grandes filmes do cinema, como “Taxi Driver”, “Os Bons Companheiros”, “O Poderoso Chefão 2”, “O Rei da Comédia”, “O Irlandês” e “O Rei da Comédia”, se pronunciou sobre a honraria no comunicado.

Em seu discurso, o homenageado realizou críticas a Donald Trump, o presidente dos Estados Unidos.

“O presidente filisteu dos Estados Unidos foi nomeado chefe de uma de nossas principais instituições culturais [o Kennedy Center]. Ele cortou o financiamento e o apoio às artes, humanidades e educação. E agora anunciou uma tarifa de 100% sobre filmes produzidos fora dos EUA. Que isso se aprofunde”, citou em um trecho.

*Com informações de Lisa Giles-Keddie, da Reuters

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