"Monotemática até quando der", escreveu a atriz na legenda da publicação no Instagram.

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Em coletiva de imprensa, acompanhada pela CNN, em novembro, Klara contou que esse período longe das obras abertas lhe trouxeram mais bagagem e amadurecimento pessoal e profissional.

“Eu saí da TV aos 16 anos, então, além de tudo, [esse período] me trouxe amadurecimento na vida, no trabalho. Vivi muitas coisas no streaming, personagens diferentes e agora volto com mais bagagem, óbvio, mas descobrindo, mais uma vez, o que é essa dinâmica de novela, de viver um personagem durante tanto tempo”, conta.

“Você entender o que o público gosta, o que funciona, o que não funciona, faz muita diferença. E a história da Alessandra [Poggi] é muito bem amarrada, as coisas acontecem muito rápido, então é uma linguagem nova, e que estou muito feliz de voltar. Que bom que é a Eugênia”, celebrou.

Segundo Klara, sua personagem lhe traz algo ainda mais importante: possibilidades. “A Eugênia me faz ar lugares muito diferentes, tanto emocionalmente, quanto de arco de personagem, de experiência entre os personagens, vivências, e reviravoltas”, comenta.

“Então, desde o primeiro momento, desde o primeiro contato que tive com a Eugênia, me faz questionar justamente essa possibilidade de vivenciar coisas novas em um período tão diferente. Tenho 24 anos e zero conhecimento do que foi 1950, mas, nos estudos, a gente descobre que, muitas de possibilidade, surgiram ali”, entrega.

“É isso que quero trazer a cada cena, no gestual, na vestimenta e com esse corte de cabelo que mudou todo o parâmetro que eu tinha de caracterização”, conclui.

*Em colaboração com Caroline Ferreira da CNN em São Paulo

 

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