O jogador é suspeito de envolvimento em um esquema de manipulação de resultados esportivos, acusado de forçar intencionalmente um cartão amarelo durante uma partida do Campeonato Brasileiro, com o objetivo de beneficiar apostadores.

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A defesa do atleta alegou que a ausência se deu por conta de sucessivas mudanças no horário do depoimento, inicialmente marcado para as 15h, depois remarcado para as 13h e, por fim, antecipado para as 9h30 – o que teria coincidido com o horário de seu treino no Ninho do Urubu. Um pedido de reagendamento foi protocolado.

A assessoria do clube confirmou à CNN que Bruno Henrique compareceu ao treinamento e que realizou trabalho regenerativo na academia do CT com o restante dos titulares presentes na vitória contra o Palmeiras, pelo Brasileirão, no último domingo (25).

Além de Bruno Henrique, outras nove pessoas devem ser ouvidas pelo Tribunal, entre elas o irmão do jogador, Wander Nunes Pinto Júnior, e a cunhada, Ludymilla Araújo Lima.

O presidente do STJD, Luís Otávio Veríssimo Teixeira, decidiu pela reabertura do inquérito após a conclusão da investigação realizada pela Polícia Federal que determinou o indiciamento do jogador por fraude em competição esportiva.

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