O primeiro será Pietro Parolin, que é secretário de Estado do Vaticano e considerado "número 2" do papa Francisco. Na sequência, registrarão seus votos Fernando Filoni, Luis Antonio Tagle, Robert Prevost e Louis Sako.
Essa será a ordem em que os cardeais brasileiros votarão no conclave:
A votação terá início com o cardeais bispos. Depois virão os cardeais presbíteros e, então, os cardeais diáconos. Dentro disso, eles seguem a ordem de senioridade (neste caso, do que ocupa esse cargo há mais tempo até o que ocupa o cargo há menos tempo).
Os cardeais terão que entregar seus celulares e todos os dispositivos eletrônicos a partir desta terça-feira (6) e só os pegarão de volta após o término da eleição, disse um porta-voz do Vaticano.
O sinal de telefone será cortado às 15h, no horário local (10h de Brasília), nesta quarta, uma hora e meia antes de os cardeais se deslocarem para a Capela Sistina para iniciar o conclave, segundo a emissora estatal italiana RAI.
Os clérigos ficarão confinados na Capela Sistina e isolados do mundo exterior a partir desta quarta-feira. Todos os cardeais participantes ficarão em completo isolamento e farão um voto de “absoluto e perpétuo sigilo”.