A ação determina que o Departamento de Justiça dos EUA não aplique a Lei de Aplicações Controladas por Adversários Estrangeiros, assinada em abril pelo ex-presidente Joe Biden.

A lei exigia que, a partir de 19 de janeiro, o TikTok fosse banido nos Estados Unidos, a menos que vendesse para um comprador da América ou um de seus aliados.

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A promessa de Trump em uma publicação no Truth Social de que ia uma ação executiva nesta segunda-feira para que a lei não fosse aplicada serviu como uma medida suficiente para que o TikTok, que ficou offline por mais de 12 horas na noite de sábado até domingo, voltasse a ficar online na tarde de domingo, no horário local.

Não está claro se o proprietário chinês do TikTok, ByteDance, gostaria de vender para um comprador, mesmo que fosse um acordo intermediado por Trump.

Trump disse aos repórteres nesta segunda-feira que mudou de ideia sobre o TikTok porque ele "conseguiu usá-lo".

"E lembre-se, o TikTok é em grande parte sobre crianças, crianças pequenas. Se a China vai obter informações sobre crianças pequenas a partir dele. Para ser honesto, acho que temos problemas maiores do que isso", disse Trump no Salão Oval.

Ele também disse aos repórteres que a ação que ele assinou no TikTok lhe deu o direito de "vendê-lo ou fechá-lo".

"Eu tenho o direito de vendê-lo ou fechá-lo, e faremos essa determinação", acrescentou Trump.

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