Local de Washington onde dois funcionários da embaixada israelense foram mortos a tiros.   •  Jonathan Ernst/Reuters
Policiais em local de Washington onde dois funcionários da embaixada israelense foram mortos a tiros
Policiais no local de Washington onde dois funcionários da embaixada israelense foram mortos a tiros   •  21/5/2025 - REUTERS/Jonathan Ernst
Suspeito de ataque é contido por agentes de segurança após assassinato a tiros de funcionários da embaixada israelense.   •  KATIE KALISHER
Anúncio aqui
Funcionários da embaixada de Israel nos EUA, Sarah Milgram e Yaron Lischinsky, mortos a tiros em Washington.   •  Embaixada de Israel nos EUA
Mulher vestindo a bandeira de Israel faz oração de joelhos próximo ao local do crime   •  Reuters
Policiais em local de Washington onde dois funcionários da embaixada israelense foram mortos a tiros
Compartilhar matéria

A audiência inicial do caso contra Elias Rodriguez, acusado de matar a tiros dois funcionários da Embaixada de Israel em Washington, D.C., nos EUA, foi concluída nesta quinta-feira (22).

Rodriguez não se declarou culpado e permanecerá preso aguardando futuras audiências judiciais.

"Este é um caso complexo, envolvendo uma grande quantidade de provas e um grande número de testemunhas" e uma extensa cena de crime, disse o promotor Jeff Nestler ao juiz.

A próxima audiência do caso está marcada para 18 de junho.

Leia Mais

Relembre o caso

Dois funcionários da Embaixada de Israel foram baleados e mortos em frente ao Museu Judaico da Capital, em Washington, D.C., onde o Comitê Judaico Americano realizava um evento.

As vítimas, Yaron Lischinsky e Sarah Milgrim, eram um "jovem casal prestes a ficar noivo", disse o embaixador de Israel nos EUA.

O único suspeito foi identificado como Elias Rodriguez, de 31 anos, de Chicago, que gritou "Palestina livre, livre" enquanto estava sob custódia, segundo a polícia.

Testemunhas disseram à CNN que ele esperou a polícia chegar antes de dizer que "fez isso por Gaza". Os investigadores esperam que Rodriguez enfrente um crime de ódio e outras acusações federais, dizem as fontes.

O presidente Donald Trump, que conversou com o primeiro-ministro israelense sobre o ataque, disse nas redes sociais que antissemitismo, "ódio e radicalismo não têm lugar nos EUA".

Políticos americanos, autoridades israelenses e líderes mundiais condenaram o assassinato, enquanto amigos e familiares relembram o impacto social causado pelas vítimas.

Esse conteúdo foi publicado originalmente em
inglêsVer original 
Tópicos
AssassinatoEstados UnidosIsraelWashington D.C.