Enquanto isso, o Hamas afirmou que a proposta não atende às demandas do grupo, mas que ainda está sendo analisada.
O grupo armado pontuo que a estuda "responsavelmente de uma forma que atendesse aos interesses do nosso povo, proporcionasse alívio e alcançasse um cessar-fogo permanente".
Uma autoridade israelense disse à CNN que a proposta prevê a libertação de 10 reféns vivos e 18 reféns mortos, bem como uma trégua de 60 dias.
A fonte não forneceu detalhes sobre o início das negociações para o fim permanente da guerra, uma exigência fundamental do Hamas que Israel se recusou a aceitar.
De acordo com o Fórum de Reféns e Famílias Desaparecidas, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse às famílias dos reféns no início do dia que havia aceitado a proposta dos Estados Unidos.
Steve Witkoff, enviado especial de Donald Trump, pontuou na quarta-feira (28) que tinha "ótimos pressentimentos sobre chegar a uma resolução de longo prazo, um cessar-fogo temporário e uma resolução de longo prazo, uma resolução pacífica, para esse conflito".
Israel insistiu que o Hamas se desarme completamente e seja desmantelado como força militar e governante, e que todos os 58 reféns ainda mantidos na Faixa de Gaza sejam soltos antes que o país concorde em encerrar a guerra.
O Hamas, por sua vez, rejeitou a exigência de entregar as armas e afirmou que Israel deve retirar suas tropas de Gaza e se comprometer a encerrar o conflito.
Israel tem sofrido crescente pressão internacional, sendo que muitos países europeus, que geralmente não criticam o país abertamente, exigiram o fim da guerra e um grande esforço de ajuda humanitária.