Local de Washington onde dois funcionários da embaixada israelense foram mortos a tiros.   •  Jonathan Ernst/Reuters
Policiais em local de Washington onde dois funcionários da embaixada israelense foram mortos a tiros
Policiais no local de Washington onde dois funcionários da embaixada israelense foram mortos a tiros   •  21/5/2025 - REUTERS/Jonathan Ernst
Suspeito de ataque é contido por agentes de segurança após assassinato a tiros de funcionários da embaixada israelense.   •  KATIE KALISHER
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Funcionários da embaixada de Israel nos EUA, Sarah Milgram e Yaron Lischinsky, mortos a tiros em Washington.   •  Embaixada de Israel nos EUA
Mulher vestindo a bandeira de Israel faz oração de joelhos próximo ao local do crime   •  Reuters
Policiais em local de Washington onde dois funcionários da embaixada israelense foram mortos a tiros
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Diversas autoridades reagiram ao ataque que deixou dois funcionários da embaixada de Israel mortos em Washington, D.C., capital dos Estados Unidos, na noite de quarta-feira (21).

O presidente Donald Trump expressou suas condolências às famílias das vítimas, dizendo que o tiroteio foi "obviamente baseado em antissemitismo". Ele acrescentou: "Ódio e radicalismo não têm lugar nos EUA".

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, classificou os assassinatos como "atrozes" e completou dizendo que “o mundo está presenciando o terrível preço do antissemitismo e da incitação desenfreada contra o Estado de Israel”.

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Um porta-voz do primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, disse que o governo ofereceu total apoio à embaixada israelense em Londres.

O presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou: "dois membros da embaixada de Israel em Washington perderam a vida em um ataque antissemita em frente ao Museu Judaico. Ao presidente Isaac Herzog, dirijo nossos pensamentos às famílias das vítimas e seus entes queridos".

O ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Johann Wadephul, declarou: "Nada pode justificar a violência antissemita. Estou chocado com o assassinato covarde de dois funcionários da Embaixada de Israel em Washington."

José Manuel Albares, ministro das Relações Exteriores da Espanha, afirmou que havia acabado de chegar a Washington, D.C., quando recebeu a "terrível notícia do assassinato de dois membros da embaixada israelense nos EUA. Minha veemente condenação e minha solidariedade às famílias das vítimas e ao povo de Israel. Nada justifica o antissemitismo e este ato bárbaro."

O ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, demonstrou apoio a Israel: "Apoio o Estado de Israel pelo trágico assassinato de dois jovens funcionários da embaixada israelense em Washington. Cenas de terror e violência devem ser veementemente condenadas. O antissemitismo nascido do ódio contra os judeus deve ser interrompido; os horrores do ado jamais poderão retornar."

O secretário de Estado, Marco Rubio, condenou o tiroteio “nos termos mais fortes possíveis”, chamando-o de “um ato descarado de violência covarde e antissemita”.

A procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi, disse em uma entrevista coletiva após o tiroteio que as autoridades estavam trabalhando para manter todos seguros, especialmente a comunidade judaica, e que o autor do crime seria "processado com todo o rigor da lei".

Veja o que outros políticos dos EUA disseram:

Com informações da Reuters. 

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