Durante declaração conjunta com o líder francês Emmanuel Macron, Lula também enfatizou o posicionamento do Brasil contra a ocupação territorial russa e a guerra em si.
O presidente brasileiro ressaltou os esforços diplomáticos do país, mencionando a proposta elaborada em conjunto com a China, que envolve 13 países emergentes na busca por uma solução pacífica.
Lula expressou preocupação com recentes desenvolvimentos, citando um o ataque ucraniano a bombardeiros russos e informações sobre uma possível retaliação de Moscou.
O presidente brasileiro reiterou sua posição sobre a "insanidade mental da guerra", afirmando: "A guerra não constrói nada, ela destrói. E uma coisa destruída, mesmo que você reconstrua, a parte mais sagrada não volta, que são os seres humanos mortos.
O líder brasileiro reafirmou a disposição do país em contribuir para as negociações de paz, quando ambas as partes estiverem prontas para dialogar.
Lula destacou a longa campanha do Brasil pelo fortalecimento da representação no Conselho de Segurança da ONU. Ele argumentou que uma reforma é necessária para que a organização possa desempenhar um papel mais efetivo na resolução de conflitos internacionais e na manutenção da paz global.