O memorando permite que policiais estaduais e locais realizem a aplicação da lei de imigração, invocando uma norma abrangente que permite ao secretário de Segurança Interna solicitar ajuda em certas circunstâncias.

Não está claro como isso seria implementado e se exigirá acordos e treinamento.

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"Determinei que existem circunstâncias envolvendo a istração das leis de imigração dos Estados Unidos que colocam em risco as vidas, a propriedade, a segurança ou o bem-estar dos residentes de todos os 50 estados e que um influxo em massa real ou iminente de estrangeiros está chegando à fronteira sul dos Estados Unidos e apresenta circunstâncias urgentes que exigem uma resposta federal imediata", escreveu o secretário interino Benjamine Huffman, citando o aumento de imigrantes nos últimos anos.

Huffman itiu que os encontros na fronteira diminuíram, inclusive no mês ado, mas argumenta: "Embora esse número seja uma grande redução em relação ao pico dos últimos quatro anos, ainda é muito alto".

Ao longo da semana, autoridades do governo se concentraram em construir um aparato de aplicação da lei para executar a repressão à imigração ordenada pelo presidente Donald Trump. Isso incluiu o envio de tropas adicionais para a fronteira sul dos EUA, apesar de menos travessias.

As autoridades estaduais e locais já trabalharam com o Fiscalização Aduaneira e de Imigração sob o que é conhecido como programa 287G, que serve como uma ferramenta para reforçar a aplicação da lei de imigração em uma determinada área. O memorando de quinta-feira (23) vai além disso, e solicita a ajuda das autoridades policiais em todo o país. A ordem dura 60 dias, mas pode ser estendida.

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