Os dados estão no Dossiê sobre assassinatos e violências contra travestis e transexuais em 2023, divulgado nesta segunda-feira (29) pela Antra (Associação Nacional de Travestis e Transexuais).
A secretária de Articulação Política da Antra, Bruna Benevides, chama a atenção para o fato dos assassinatos de trans aumentarem, enquanto os números entre a população em geral diminuem.
Segundo a secretária, o perfil das vítimas é na maioria mulhers trans negras e jovens com cerca de 30 anos.
Bruna Benevides aponta também a dificuldade no ambiente político para o avanço de matérias da população trans.
O dossiê ainda destaca que pelo décimo quinto ano seguido, o Brasil continua como o país em que mais se mata pessoas trans.