De acordo com Fábio Sepúlveda, médico e coordenador da Endourologia e Litíase Urinária do Hupes, essa ferramenta pode auxiliar muitos profissionais a analisarem operações em todos os aspectos, sem depender do que o cirurgião responsável decide registrar.

"Já havia restrições para que apenas um número pequeno de médicos pudesse acompanhar cirurgias presencialmente. A Covid-19 limitou ainda mais essa restrição e acrescentou uma grande dificuldade de mobilidade. Esperamos que essa tecnologia possa democratizar ainda mais o o a conteúdo médico sobre técnica cirúrgica. Haverá nosso empenho em aprimorar essa ferramenta para tornar essa experiência em 360 graus ainda mais real”, disse Sepúlveda.

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A ferramenta foi desenvolvida em uma parceria entre profissionais da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e uma empresa privada.

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