O Ministério da Saúde ainda avalia se vai permanecer com as mesmas vacinas já utilizadas em 2021 no enfrentamento da pandemia. De acordo com relatos à CNN, a pasta pode descartar o imunizante que não apresentar custo de efetividade interessante, ou seja, que não valha o que está se pagando pelo retorno que o imunizante apresenta.
Para fechar o cronograma de 2022, o Ministério da Saúde está se baseando nos resultados preliminares de estudos realizados com as vacinas. Os resultados desses estudos tem demonstrado que todas as pessoas com mais de 60 anos, imunossuprimidos e profissionais de saúde com alta exposição que tomaram a Coronavac, precisam de dose de reforço.
Outro ponto que também vai balizar o quantitativo das doses é um estudo feito com a vacina de dose única da Janssen- Johnson & Johnson, que tem mostrado a necessidade de uma dose de reforço